terça-feira, 29 de maio de 2012

Seita da Marreta de Aço




HISTÓRIA

A origem da Seita da Marreta de Aço remonta ao ano de 1891, quando o lendário Ragabash Cavaleiro do Aço, William “HammerStell” MacCarty,  chegou a Belém vindo diretamente do Oeste Selvagem Norte-americano como encarregado das obras de construção da ferrovia Belém-Bragança. William era um Garou astuto e destemido, que após perder sua matilha combatendo as forças da Wyrm no Texas, decidiu explorar os longínquos rincões da Amazônia. Naquela época, devido à riqueza proporcionada pela exploração da borracha, a Cidade de Santa Maria de Belém do Grão Pará era uma das mais desenvolvidas ao Sul do Novo Mundo, pioneira na aquisição de maravilhas tecnológicas trazidas diretamente da Europa, como bondes e postes de iluminação pública alimentados por energia elétrica. Famílias ricas enviavam suas melhores roupas para serem lavadas e engomadas em Paris, o francês era como uma segunda língua da elite belenense e a cidade tornava-se um centro de difusão da arte, ciência e tecnologia mais avançadas da época. Tudo isso, somado ao exotismo e exuberância da quase inexplorada floresta Amazônica, cheia de mistérios, lendas e grande poder espiritual, tornaram Belém um centro de atração para os ancestrais dos Andarilhos do Asfalto.

William fez fama ao possuir um dos fetiches mais poderosos já vistos pelos Garou da região, a lendária Marreta de Aço. De posse desta imensa e poderosa marreta ele foi capaz de derrotar sozinho um Guerreiro Mokolé que tentava impedir que a estrada de ferro avançasse além do Igarapé do Apeú, onde hoje está localizado o município de Castanhal. Por este feito o Ragabash Cavaleiro do Aço tornou-se uma celebridade instantânea entre os Garou locais, o que lhe conferiu o respeito necessário para enfrentar Resgata-a-Tradição, então líder da Seita dos Guardiões do Utinga, que mantinha o controle sobre o único Caern ativo da região. A seita era liderada e composta majoritariamente pelos Uktena, que já haviam se estabelecido há séculos na inóspita região amazônica. Os Uktena, porém, eram péssimos anfitriões e impunham regras rígidas que segregavam os Garou considerados forasteiros, o que significava qualquer Garou não-uktena, sobretudo, os Andarilhos do Asfalto e Roedores de Ossos.

Cacifado pelos seus feitos, William demonstrou ser um líder carismático e obteve sucesso em reunir em torno de si todos os descontentes com a liderança dos Uktena, inclusive um Ahroun Impuro da própria tribo Uktena, que se tornou conhecido como Pierre “Forja-o-Próprio-Destino”, após decidir renegar sua tribo de origem e se juntar aos Roedores de Ossos. Além de Pierre, William usufruía da companhia do infame Theurge Roedor de Ossos, John “Fuma-como-Diabo”, também impuro, conhecido por perambular pelas docas e zonas de meretrício da cidade e compartilhar com o Ragabash a paixão pelos jogos de cartas e o desapreço pelos anciões Uktena. Foi a partir da união insólita desses três curiosos personagens que surgiu a lendária matilha dos Predecessores de Novos Caminhos, cujo totem foi o poderoso Leão de Stourbrigde. 
Os Predecessores foram o embrião do que se tornaria a Seita da Marreta de Aço, em torno deles, sob a inquestionável liderança de William, em 1892, reuniram-se todos os descontentes com os líderes dos Guardiões do Utinga para o Ritual de Criação que deu origem ao Caern dos Dormentes Cantantes, que recebeu esse nome devido ao fato de ser possível ouvir a aproximação do trem a quilômetros de distância, apenas encostando as orelhas nas paredes do recém-criado Caern. A nova Seita Garou recebeu quase imediatamente o nome de seu maior símbolo de poder, a Marreta de Aço.

Apesar das boas intensões, pouco depois da criação da Seita da Marreta de Aço, William foi forçado a forjar uma aliança com os vampiros locais para garantir uma convivência pacifica que possibilitasse o desenvolvimento da cidade.

Tendo surgido em meio a uma região inóspita, constantemente ameaçada por vampiros e metamorfos hostis, e contando com a aberta reprovação dos Uktena, a Seita da Marreta de Aço desde o início confiou apenas no poder de sua relíquia lendária, no discernimento de seus líderes e em sua capacidade de manter oculta sua localização, para sobreviver às inúmeras ameaças que enfrentou. E as dificuldades não demoraram nada em aparecer...

Em 1909, o Ahroun Pierre “Forja-o-Proprio-Destino” perdeu a vida defendendo seu Alfa e líder da Seita de um atentado traiçoeiro patrocinado por Anciões Vampíricos locais. No ano seguinte William decidiu entregar a liderança da Seita da Marreta de Aço e partiu para auxiliar, o também estadunidense, Percival Farquhar na construção da Ferrovia Madeira-Mamoré, embora, tenha sido forçado pelas circunstâncias a deixar para trás a lendária Marreta de Aço como forma de legitimar sua sucessora, a Galliard Andarilha do Asfalto, Dominique “Língua-de-Prata”. Pois antes mesmo do anuncio formal de sua partida foi profetizado pelo Mestre de Rituais, John “Fuma-como-Diabo”, que a Seita iria perseverar somente enquanto seu líder empunhasse o poderoso fetiche. Com a partida de William, John partiu em uma jornada umbral solitária e jamais voltou a ser visto. William acabou morrendo em 1911, pouco antes da inauguração da Ferrovia Madeira-Mamoré, vítima de uma emboscada Balam. Estes eventos marcaram o fim da matilha dos Predecessores e o inicio de um longo período de decadência da Seita da Marreta de Aço.

Com o fim do período áureo de desenvolvimento proporcionado pela riqueza advinda da borracha, a cidade estagnou e deixou de ser um ponto de atração para os Garou estrangeiros, esse fato, somado ao fim dos Predecessores, levou muitos membros da Seita da Marreta de Aço a simplesmente abandonarem a cidade a partir de 1915.

Nos anos 20, o aumento na frequência dos ataques de metamorfos nativos marcaram a aproximação entre a Seita da Marreta de Aço e os Guardiões do Utinga em um acordo para proteção mútua selado entre Dominique “Língua-de-Prata” e Moacir “Olhos-da-Castanheira”, então líder dos Guardiões do Utinga. 
Entre os anos de 1930 e 1945, os governos dos interventores Joaquim Cardoso Magalhães Barata e José Carneiro da Gama Malcher acobertaram um período em que a hegemonia vampírica se impôs violentamente sobre a cidade de Belém, parentes Andarilhos do Asfalto, mais expostos ao assédio dos vampiros nos núcleos urbanos, foram perseguidos como criminosos e mortos ou forçados a deixar o estado ou até mesmo o país. A estratégia vampírica obteve sucesso em diminuir significativamente a presença Garou na região. A Seita da Marreta de Aço praticamente deixou de existir e tornou-se pouco mais que um apêndice da Seita dos Guardiões do Utinga. Ao final deste período a sociedade Garou local estava novamente unida, mas profundamente debilitada e foi forçada a formalizar um pacto com os vampiros locais para se manter na região.

Na década de 50, com o apoio da política desenvolvimentista proposta pelo Governo JK, chegaram à região amazônica as primeiras grandes empresas mineradoras, entre elas, algumas diretamente ligadas a Pentex, e no rastro delas, várias matilhas Garou de vários lugares do Brasil e do mundo passam a visitar a cidade. Entre os visitantes, chegou a Belém o Theurge alemão Daniel Wertheim, o Doutor, que rapidamente se tornaria um membro destacado da Seita da Marreta de Aço investindo muitos recursos na reforma, ampliação e melhoramento da estrutura física e espiritual do Caern dos Dormentes Cantantes, o que acabou por conferir-lhe o posto de Vigia da Terra e, mais tarde, de Mestre de Rituais da Seita. A chegada destes Garou estrangeiros ajudou a fortalecer a Seita da Marreta de Aço e a tornaria cada vez mais independente da Seita dos Guardiões do Utinga. É nessa época, que por iniciativa do Doutor, parentes andarilhos são reunidos em uma associação, que construirá, sobre o terreno que secretamente abriga o Caern dos Dormentes Cantantes, um Clube Recreativo, conhecido como Clube dos 200, como parte de uma engenhosa estratégia para manter oculta a localização o Caern.

No inicio dos anos 60 uma nova geração de Garou nativos floresceu na Cidade de Belém a partir da migração e do trabalho árduo de quase duas décadas dos Garou que teimaram em não abandonar a região. O futuro parecia promissor para os Andarilhos e Roedores do Caern dos Dormentes Cantantes, porém, em 1965, o advento da Ditadura Militar trouxe a ameaça de uma nova onda de perseguição a parentes. Foi neste cenário que surgiu Raphael “Balança-de-Prata”, talentoso meia-lua dos Andarilhos do Asfalto, filho de parentes Andarilhos massacrados pelos capangas vampíricos durante o governo de Gama Malcher.
Ao lado do Doutor, da sombria Ragabash Roedora conhecida como Espectral e da bela Galliard Natasha “Melodia-Dissonante”, Raphael forma a matilha da Ira de Hélios, a primeira abençoada pelo Grande Urubu, e rapidamente galga os degraus até o posto mais elevado da Seita da Marreta de Aço, resgatando o orgulho de sua Seita.

Líder carismático, dono de uma sabedoria incomum, Raphael, para desgosto do líder Uktena, Ajuricaba “Noite-sem-Estrelas”, convence o então líder da seita, Don Ângelo Calderaro, a romper o tratado de paz com os sanguessugas e  concebe uma ousada estratégia para usar o terror e a inteligência contra os Vampiros em ataques fulminantes e minuciosamente planejados, assim, começa a tardia contra-ofensiva Garou, que ficou conhecido na história local como a “Guerra da Fúria Precisa”. Após a morte do Don Ângelo, em desdobramentos devidos ao apoio dos Andarilhos do Asfalto a ações contra a ditadura militar como a guerrilha do Araguaia, Raphael é aclamado como o novo líder e, de posse da lendária Marreta de Aço, tem a oportunidade de colocar todos os recursos da seita em pro de sua estratégia para limpar Belém da presença de sanguessugas.

Em 1975 a Seita da Marreta de Aço comemora a destruição de um dos mais poderosos vampiros da cidade, o Príncipe local, esse episódio marca a culminância das tensões entre os Garou e os sanguessugas da cidade.

Já na segunda metade da década de 70, com o aprofundamento da política dos “Grandes Projetos” na Amazônia a partir do início da Construção da Hidroelétrica de Tucuruí e do avanço da Pentex, sob orientação de Raphael todos os esforços Garou são desviados contra o avanço dos servos da Wyrm sobre a Floresta.

Os anos 80 foram marcados por uma nova onda migratória que trás à Belém uma nova leva de Garous, entre eles, o famoso Ahroun Andarilho do Asfalto Richard “ThunderSteel”, que logo se destaca no combate aos grupos avançados da Pentex no interior da Floresta e assume o posto de Vigia do Caern, sendo, em seguida convidado por Raphael para compor a Matilha da Ira de Hélios.

Em 1989, anos após a inundação de milhares de hectares de floresta pela barragem da hidroelétrica de Tucuruí, Theurges das duas seitas sediadas em Belém foram perturbados por visões de um grande maldito que emergiria em breve das profundezas, formado pela corrupção de vários filhos da clareira e espíritos animais, condenados a apodrecer no fundo do lago artificial. Ajuricaba “Noite-Sem-Estrelas”, então líder dos Guardiões do Utinga, recusa-se a enviar matilhas de Guerra para Tucuruí alegando os riscos de conflito com Mokolés que dominavam a região. Raphael “Balança-de-Prata”, como líder da Seita dos Dormentes Cantantes, decide combater a ameaça, apesar dos avisos de Richard “ThunderSteel” sobre a possibilidade de confronto com metamorfos nativos. Convencidos de que os Mokolés seriam incapazes de recusar ajuda, as matilhas da Seita da Marreta de Aço partem em direção a penumbra do Lago de Tucuruí acompanhados por uma única matilha da Seita dos Guardiões do Utinga, a matilha dos Desbravadores da Wyld, formadas por Fúrias Negras e um único Filho de Gaia. Infelizmente a realidade demonstrou a ingenuidade de Raphael, e os Garou foram recepcionados por um grupo de guerra Mokolé. A batalha que se seguiu ficou conhecida como “Batalha do Lago de Tucuruí”, onde, surpreendidos, os Garou amargam duras perdas e a Marreta de Aço, tradicional símbolo da liderança do Caern dos Dormentes Cantantes, foi perdida durante o combate. Este fatídico episódio marcou o início do declínio da Seita da Marreta de Aço. O Ahroun Sebastião “Clamor-dos-Tambores-Ancestrais” e a Theurge Victoria “Coração-da-Fúria” foram os únicos sobreviventes entre os Desbravadores da Wyld e a Seita da Marreta de Aço sofreu a perda de pelo menos oito de seus mais aguerridos guerreiros naquele dia.




A Perda de vidas valiosas e da relíquia do Caern foi apenas o início da queda da Seita da Marreta de Aço. A Batalha do Lago de Tucuruí havia abrido caminho para a vazão de velhos ressentimentos entre o Vigia do Caern, o Ahroun Richard “ThunderSteel”, e o líder da Seita, Raphael “Balança-de-Prata”. Como se não bastasse o massacre do Lago de Tucuruí, Richard, que já nutria desconfiança em relação ao envolvimento entre Raphael e Natasha “Melodia-Dissonante”, acabou obtendo provas de que a Galliard encontra-se grávida de um Impuro, possivelmente fruto da relação proibida entre os dois. Ao exigir a punição de Natasha, ele acabou levando Raphael a confessar seu crime e oferecer-se para receber a punição pelos dois alegando ter violentado sua companheira de matilha. Desmoralizado pela derrota e por violar publicamente a Litania, Raphael é desafiado e derrotado por ThunderSteel em combate ritual diante de toda a Seita.
A primeira atitude do Ahroun, como novo líder da Seita, foi o exterminar sumariamente o parente Andarilho responsável legal pela área do Clube dos 200 ao descobrir ele tinha sido convertido em carniçal pelos vampiros. Em seguida ThunderSteel exigiu que as matilhas remanescentes fossem reunidas para lançar um ataque derradeiro contra os Vampiros da Cidade. Raphael, convencido que uma guerra aberta contra os vampiros, depois das perdas que a Seita havia sofrido na Batalha do Lago de Tucuruí e da possível revelação da localização do Caern, representaria o fim do Caern dos Dormentes Cantantes, tentou convencer ThunderSteel que um acordo com os sanguessugas seria a única forma de manter seguro o Caern. E diante da intransigência ThunderSteel, Raphael decidiu lançar um novo desafio pela liderança. O Ahroun aceitou imediatamente o desafio, mas dessa vez acabou derrotado por mostrar-se incapaz de controlar sua fúria e Raphael retornou a liderança já sem a unanimidade de outrora. Foi então que Richard ThunderSteel decidiu abandonar sua matilha e sua seita e partiu de Belém recusando-se a se submeter novamente a liderança de Raphael e foi seguido por Espectral e metade dos Garou remanescentes da Seita da Marreta de Aço.

Logo Rafael descobriu que o terreno do Clube dos 200, sob o qual estava localizado o Caern, encontrava-se sob controle dos vampiros, que decidiram construir no local o primeiro Shopping Center da região, só então descobriu-se que antes de ser assassinado por ThunderSteel o parente corrompido havia passado a servos vampíricos o controle legal da área do Caern. Em 1990, o ataque de um poderoso maldito conjurado por um feiticeiro vampírico lançou o golpe final contra a Seita. No último momento ThunderSteel reapareceu e, tomado pela Fúria, colocou fim a ameaça do maldito pagando com sua própria vida, mas já era tarde demais e seu sacrifício foi incapaz de salvar o coração do Caern da destruição. O Doutor e meia dúzia de filhotes jovens demais para lutar foram os únicos sobreviventes do ataque e após muitos esforços diplomáticos os remanescentes do Caern dos Dormentes Cantantes foram incorporados como membros da Seita dos Guardiões do Utinga três anos após a destruição de seu Caern natal.



A Seita

A Seita da marreta de Aço manteve-se ativa no período de 1892 a 1990 e enfrentou muitas adversidades ao longo de sua história. O Caern dos Dormentes Cantantes sempre acolheu muito bem Garou valorosos que se aventuravam na inóspita região amazônica, mas nunca passou e um pequeno Caern encravado em uma região periigosa e distante, o número de membros da Seita da Marreta de Aço oscilou bastante ao longo do tempo, mas jamais ultrapassou a marca dos 15 ou 20 Garou, mesmo em seus tempos mais memoráveis durante a Belle Époque ou no ápice da Guerra da Fúria Precisa, comandada pelo destemido Raphael “Balança-de-Prata”.
A Marreta de Aço sempre foi uma seita hegemonizada por Andarilhos do Asfalto e Roedores de Ossos. A relação de matilhas abaixo retrata a composição da Seita logo após as baixas sofridas na Batalha do Lago de Tucuruí, pouco antes de Rafael ser desafiado por seu companheiro de matilha, Richard ThunderSteel.

Matilhas da Seita

A Ira de Hélios
Totem: Urubu
Líder: Raphael "Balança-de-Prata"
Descrição: A Matilha da Ira de Hélios foi o corpo dirigente da Seita da Marreta de Aço, o alto comando da chamada "Guerra da Fúria Precisa", travada contra os vampiros e a Wyrm na Amazônia Oriental. Uma guerra que envolveu a utilização de serviços de inteligência, contraespionagem, contatos com o submundo e no meio empresarial da região, além de todo tipo de estratagema para tentar varrer os vampiros da cidade de Belém e diminuir a influencia da Wyrm na Amazônia Oriental. Nos anos após a destruição do Príncipe dos Vampiros de Belém, o líder da matilha, o renomado Filodox Raphael “Balança-de-Prata”, tentava mudar o foco das ações da Seita para o combate contra as ações da Pentex na região, pois, cansado de uma guerra que se estendia a quase vinte anos, em seu intimo começava a duvidar da possibilidade de erradicar completamente a praga vampírica da cidade e refletia sobre a possibilidade de propor um acordo de paz que colocasse os Garou em situação privilegiada em relação aos vampiros, afinal, se fosse impossível a destruição completa dos sanguessugas da cidade, melhor seria encerrar a guerra em quanto se estava vencendo, pensava ele. Infelizmente esse tipo de ideia vinha provocando divisões na matilha e na seita a partir de uma oposição interna encabeçada por ThunderSteel e Espectral o que acabou levando a uma disputa encarniçada pela liderança da Seita que foi uma das razões da queda do Caern dos Dormentes Cantantes.
Membros: Raphael "Balança-de-Prata" (AA Filodox 5º Posto), Richard "ThunderSteel" (AA Ahroun 5º Posto), Espectral (RO Ragabash 4º Posto), Doutor (AA Theurge 3º Posto), Natasha "Melodia-Dissonante" (AA Galliard 3º Posto).

Monitores
Totem: Espírito da Cidade de Belém
Líder: John "Língua-de-Machado"
Descrição: Os monitores eram o serviço de espionagem e contraespionagem da Seita da Marreta de Aço, uma matilha formada apenas por ragabash, galliard e parentes, em sua maioria Roedores de Ossos, que perambulam incólumes pelas ruas da cidade, monitorando os acontecimentos e a sociedade vampírica. Os Monitores respondiam a Espectral, a Oficial de Inteligência da Seita.
Membros: John "Língua-de-Machado" (RO Galliard 3º Posto), Chibo “Pulador-de-Muros” (RO Ragabash de 2º Posto), Ullrick “Transformer” Wertheim (AA Ragabash 1º Posto) e Parentes.

Enxadristas
Totem: Cuco
Líder: Sussurro
Descrição: Os enxadristas eram os tentáculos da seita na sociedade humana, notórios pela participação de parentes Andarilhos do Asfalto, essa matilha aglutina aqueles que infiltrados na polícia, no meio político e empresarial da cidade, moviam as peças no grande jogo de xadrez contra os Anciões vampíricos que manipulam a sociedade mortal. Eles respondiam diretamente ao Doutor, o Oficial de Administração e Relações Públicas da Seita.
Membros: Sussurro (AA Theurge 2º Posto) e Fernando "Ipso Jure" (AA Philodox 1º Posto)

A Espada de Miguel
Totem: Arcanjo São Miguel (Embate Ká-bum)
Líder: Caçador
Descrição: A espada de Miguel era o braço armado da Seita. Assassinos, equipe de campo, tropa de choque e guardiões do Caern. Infelizmente esta matilha foi a que sofreu as maiores baixas desde a Batalha do Lago de Tucuruí e foi obrigada relutantemente a admitir parentes em suas fileiras. Eles respondiam diretamente a ThunderSteel, o Oficial de Defesa e Ações Táticas Especiais da Seita.
Membros: Caçador (AA Arhoun 2º Posto) e Zero (RO Ahroun 1º Posto), Parentes.

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